Oi, tudo bem?
Encontrei, numa noite qualquer, uma pequena vontade de escrever algo e o fim de ano é uma bela deixa para que eu escreva algo clichê e comum, assim como é meu costume.
2016. Tantas coisas aconteceram nesses 366 dias (finja que é dia 31). Um ano de ouro para a ciência, com detecções de ondas gravitacionais e fósseis de dinossauros com penas conservados em âmbar. Um ano de muitas (MUITAS!) perdas de pessoas, desde David Bowie logo no início do ano, até Carrie Fisher (Leia de Star Wars) na última semana do ano. Um ano conturbado quando se trata de política e extremamente decepcionante e péssimo nesse quesito.
2016 foi um ano em que aconteceram muitas coisas no Brasil e no mundo, mas não é sobre isso que vou falar. Não é para isso que utilizo esse pequeno blog. Vou usar novamente do meu egoísmo e egocentrismo e falar sobre a minha vida.
2016 para mim teve como enfoque o início da minha vida universitária. Na minha ingenuidade de estudante de ensino médio, eu me encontrava pensando que finalmente teria um pouco de descanso ao entrar na faculdade, mas o que realmente aconteceu foi justamente o oposto. Precisei aprender a estudar, a organizar horários e a abrir mão de fins de semanas para fazer trabalhos e estudar. As preocupações aumentaram. A dificuldade aumentou. O tempo livre diminuiu e, com ele, o descanso também diminuiu.
Considerando isso tudo, teria 2016 sido um ano completamente ruim?
Não! De forma alguma!
Nesse ano, conheci pessoas incríveis. Pessoas que fizeram meu ano melhor e que me fizeram crescer como ser humano. Pessoas que me tornaram uma pessoa melhor e que fizeram cada momento com elas valer a pena.
Nesse ano, comecei a estudar o que eu realmente amo e nada pode te dar mais satisfação do que isso. Cada descoberta nova, cada coisa que você aprende, por mais simples que seja, é uma conquista indescritível e empolgante que te faz querer seguir em frente.
Nesse ano, tive a oportunidade de continuar convivendo com as pessoas mais legais desse mundo e que há anos aguentam minhas piadas ruins, minhas bobagens e ainda assim continuam me aturando (não sei explicar o porquê disso).
Nesse ano, dois de meus amigos noivaram e percebi que estou ficando velho e não sei lidar com isso.
Em um contexto global, esse ano pode ter sido terrível e não posso argumentar quanto a isso, mas, de forma pessoal, esse ano foi incrível pra mim.
(Esse fim de texto foi fofo? Não sei, mas, para compensar, deixo aqui esse gif de uma cacatua)
Encontrei, numa noite qualquer, uma pequena vontade de escrever algo e o fim de ano é uma bela deixa para que eu escreva algo clichê e comum, assim como é meu costume.
2016. Tantas coisas aconteceram nesses 366 dias (finja que é dia 31). Um ano de ouro para a ciência, com detecções de ondas gravitacionais e fósseis de dinossauros com penas conservados em âmbar. Um ano de muitas (MUITAS!) perdas de pessoas, desde David Bowie logo no início do ano, até Carrie Fisher (Leia de Star Wars) na última semana do ano. Um ano conturbado quando se trata de política e extremamente decepcionante e péssimo nesse quesito.
2016 foi um ano em que aconteceram muitas coisas no Brasil e no mundo, mas não é sobre isso que vou falar. Não é para isso que utilizo esse pequeno blog. Vou usar novamente do meu egoísmo e egocentrismo e falar sobre a minha vida.
2016 para mim teve como enfoque o início da minha vida universitária. Na minha ingenuidade de estudante de ensino médio, eu me encontrava pensando que finalmente teria um pouco de descanso ao entrar na faculdade, mas o que realmente aconteceu foi justamente o oposto. Precisei aprender a estudar, a organizar horários e a abrir mão de fins de semanas para fazer trabalhos e estudar. As preocupações aumentaram. A dificuldade aumentou. O tempo livre diminuiu e, com ele, o descanso também diminuiu.
Considerando isso tudo, teria 2016 sido um ano completamente ruim?
Não! De forma alguma!
Nesse ano, conheci pessoas incríveis. Pessoas que fizeram meu ano melhor e que me fizeram crescer como ser humano. Pessoas que me tornaram uma pessoa melhor e que fizeram cada momento com elas valer a pena.
Nesse ano, comecei a estudar o que eu realmente amo e nada pode te dar mais satisfação do que isso. Cada descoberta nova, cada coisa que você aprende, por mais simples que seja, é uma conquista indescritível e empolgante que te faz querer seguir em frente.
Nesse ano, tive a oportunidade de continuar convivendo com as pessoas mais legais desse mundo e que há anos aguentam minhas piadas ruins, minhas bobagens e ainda assim continuam me aturando (não sei explicar o porquê disso).
Nesse ano, dois de meus amigos noivaram e percebi que estou ficando velho e não sei lidar com isso.
Em um contexto global, esse ano pode ter sido terrível e não posso argumentar quanto a isso, mas, de forma pessoal, esse ano foi incrível pra mim.
(Esse fim de texto foi fofo? Não sei, mas, para compensar, deixo aqui esse gif de uma cacatua)
Ânderson L., Asor.